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Seja seu próprio negócio

Imagine o seguinte cenário:
Você acorda pela manhã, se levanta, realiza sua rotina de despertar, toma seu café, vai para o
escritório ou workstation que você montou no seu quarto, trabalha de forma focada por cerca de
quatro horas em algo que você ama fazendo pequenos intervalos, almoça e tem o resto da tarde
separada para sua família, amigos, lazer ou trabalho (se você ainda quiser trabalhar mais).
Acredite ou não, essa tem sido a rotina de milhares de pessoas que decidiram trabalhar
exatamente com aquilo pelo que elas têm interesse genuíno, aproveitar o potencial de escala de
vendas que a internet proporciona e usar isso para construírem seu próprio monopólio pessoal que
gera a elas uma renda capaz de promover liberdade financeira e tempo para aproveitarem a vida.
Quanto mais
avançada uma sociedade se torna, as pessoas estarão mais propensas a trabalhar com aquilo
que elas querem. – Elaine Pofeldt
Você pode até não concordar 100% com essa frase, mas fica comigo que o que eu vou mostrar pra
você, provavelmente vai ser algo do qual você ainda não tem a mínima consciência e que já está
acontecendo diante do seus olhos todos os dias. Esse pode ser o post mais importante que você
vai assistir esse ano, se você tem o desejo de mudar de vida e viver daquilo que você realmente
gosta de fazer.
Estamos vivendo
na melhor época para você se tornar um criador de conteúdo e ser muito bem remunerado por
isso.
Se você também é uma pessoa empreendedora, provavelmente uma dessas duas opções já permeou os
seus pensamentos e você até chegou a implementar algum projeto nesse sentido:
1 – Abandonar seu emprego e lançar um pequeno negócio tradicional, como uma loja ou um
restaurante
2 – Tentar expandir uma startup para a próxima empresa a abrir o capital ou ser adquirida por
uma grande corporação.
Mas os eupreendedores, como eu gosto de chamar, abraçaram um novo terceiro caminho – aquele em
que um indivíduo ou parceiros de negócios podem estender suas capacidades para alcançar o que
normalmente exigiria uma equipe bem maior para fazer.
O que estão realizando exige esforço, mas a mudança da natureza do trabalho, o crescimento da
automação e os desenvolvimentos tecnológicos que desbloqueiam o acesso ao mercado estão tornando
isso cada vez mais fácil.
“Existe uma maneira de pensar que escala além deles”, diz Eric Scott. A maneira como eles
administram um negócio faz com que seu impacto e alcance sejam muito maiores do que a soma de
suas partes.
Os eupreendedores entendem que, não importa o quão lucrativa seja sua ideia ou o
que sua pesquisa de mercado prove, eles não vão continuar com ela se não estiverem realmente
interessados nela.- Elaine Pofeldt
Exemplos como Geronimo Theml, que ainda enquanto trabalhava como bancário já era apaixonado por
estudar sobre produtividade e desenvolvimento pessoal e postavam continuamente sobre esses temas
nas suas redes sociais.
Ou o de Paula Abreu, que era apaixonada por autoconhecimento e inteligência emocional e faz
milhares de reais ensinando sobre isso na internet.
E eu dei apenas exemplos de educadores digitais, nem mencionei aqueles que vendem produtos
físicos, prestadores de serviços, autônomos que trabalhem em home office entre outros.
São centenas de milhares de exemplos nos mais variados tipos de negócios, a pergunta é: você
entre essas pessoas que estão vivendo de suas paixões e ganhando muito dinheiro com isso?
Viva esperando estar pronto se quiser morrer sem nunca ter tentado. – Gabriel do Amaral
Mas você deve estar se perguntando: se há tanta gente fazendo, com certeza esse mercado já está
saturado… e esse é um dos erros que a maioria comete quando se trata de começar a criar
conteúdo.
Mas, como um bom perfil analítico, eu gosto de trabalhar com dados. Então aqui vão alguns para
você entender que tudo isso está só no começo, principalmente quando falamos de Brasil:
Segundo dados da Opinion Box, uma pesquisa realizada com usuários do Instagram no Brasil mostrou
que a porcentagem de usuários que não têm o hábito de criar conteúdo de Reels é grande, 33%
disseram que nunca publicaram um vídeo. 
Esse dado reforça a oportunidade para as marcas e criadores de conteúdo de que o público gosta
de consumir, mas não de criar seus próprios vídeos.
Dos 214 milhões de habitantes no Brasil, 62 milhões ainda não tem acesso a internet em casa.
As 3 redes sociais que mais crescem são Facebook (2,9 bilhões de usuários), Youtube
(2,5 bilhões de
usuários)
e Instagram (2 bilhões de usuários).
Segundo o último Censo EAD da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), há mais de
1,7 milhão de alunos em cursos à distância.
A flexibilidade oferecida pelos cursos online é uma grande vantagem, permitindo que os alunos
assistam às aulas em qualquer lugar e horário. Para os professores, criar um curso online é uma
ótima oportunidade de compartilhar conhecimento e empreender para ganhar dinheiro.
Claro, é preciso fazer uma pesquisa de mercado para ter certeza de que existem outras pessoas
interessadas em comprar o que você planeja vender.
Não é possível construir um negócio de um milhão, de uma pessoa só, em torno de uma paixão que
apenas dez pessoas no planeta compartilham, a menos que você tenha alcançado um status de elite
em seu nicho, fazendo com que as pessoas estejam dispostas a pagar preços muito altos.
Analisando todos esses pontos e levando em consideração todas a oportunidades e possibilidades
dentro desse mercado, vamos que há um gap de mercado em que pessoas extremamente preparadas
estão ganhando muito menos do que pessoas não tão preparadas ou capacitadas que decidiram usar a
internet para mudar de vida.
Claro, há vários motivos para que isso aconteça e um deles é o que paralisa a maioria das
pessoas que querem começar a produzir conteúdo e nunca começam: O MEDO. Ou melhor, OS MEDOS.
Mas isso fica vai ficar para a próxima!
Meu nome é Gabriel, e esse é o meu ponto de vista.

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Gabriel do Amaral

Gabriel do Amaral

Gabriel é especialista em marketing de conteúdo e construção de audiência para negócios e empreendedores.

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